sábado, 29 de setembro de 2007

Divulgação

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre :)
mas que está prestes a ser desativada por falta de acessos. Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente: ·
Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
· escutar músicas em MP3 de alta qualidade; ·
Ler obras de Machado de Assis
Ou a Divina Comédia;· ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da TV ESCOLA · e muito maisEsse lugar existe!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso,basta acessar o site:

www.dominiopublico.gov.br

Só de literatura portuguesa são 732 obras!
Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno.
Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.
Divulgue para o máximo de pessoas!

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

tema - Rosas

Depois coloco mais...

4º Motivo Da Rosa (Cecília Meireles)

Não te aflijas com a pétala que voa:
também é ser, deixar de ser assim.
Rosas verá, só de cinzas franzidas,
mortas, intactas pelo teu jardim.

Eu deixo aroma até nos meus espinhos
ao longe, o vento vai falando de mim.
E por perder-me é que vão me lembrando,
por desfolhar-me é que não tenho fim.

Canção do Dia de Sempre (Mário Quintana)

Tão bom viver dia a dia…
A vida assim, jamais cansa…
Viver tão só de momentos
Como estas nuvens no céu…
E só ganhar, toda a vida,
Inexperiência… esperança…
E a rosa louca dos ventos
Presa à copa do chapéu.
Nunca dês um nome a um rio:
Sempre é outro rio a passar.
Nada jamais continua,
Tudo vai recomeçar!
E sem nenhuma lembrança
Das outras vezes perdidas,
Atiro a rosa do sonho
Nas tuas mãos distraídas

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

nonsense II

Bom agora, nessa hora trão sublime para os pensamentos nonsense chegarem escrevo aqui, coisas que costumo escrever em cadernos, mas como p motivos obrigacionais estava no PC assim registro algumas palavras...

Hoje matei uma aula, sem o intuito de matá-la. Apenas mexendo e remexondo papéis, meu Deus são toneladas deles. Pois sim, mãos à obra que as aulas começaram e essa bagunça continua. Papeís de balas, recados, contas (que coisa encontrar contas num caderno do curso de letras), desenhos, rabiscos, mensagens, matérias, sátiras, e poemas. Que estranho!

Ler poemas antigos é tão estranho quanto ver uma girafa no quintal. Aquilo não tá no lugar certo. Os versos que fiz para você meu bem, para você minha alma gêmea, ah e p vc tb amigo, coisas quee ficam gravadas no coração. O legal é conseguir registrar a alegria, a tristeza, qualquer coisa qualquer uma que saia dessa rotina maldita!

Lis não falava palavrões, não bebia uma gota de alcool, mas tb não recebia tantas falsas amizades como as que encontrou em Brasília. Triste fim, matou a outra a Elis que gostavas tanto de abraçar os amigos e tinha coragem de qualquer coisa para vê-los com covinhas no rosto e os dentes à mostra. Hoje ela não faz questão disso, mas está com eles e estará até que a eternidade decida por tirar-lhe o corpo físico.

Que dramatica! Afe! Bom simplificando tô puta da vida!Me deram o bolo! Tô no fim da linha! Tá fodá! E a vida é bela a gente é que impipoca ela! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...ah e isso é não é coisa de doida não....não me venham com explicações fáceis porque elas absolutamente nunca existiram , ao menos nunca couberam na minha vida.

Quero deixar claro que isso aí é estar emputecida, mas não é ter dor de cotovelo, porque uma coisa é estar carente, a outra completamnete diferente é perder a confiança em um querido(a) que além de doer muito mais, não tem volta, n~~ao mesmo...

Bom mas como ia dizendo a vida é bela, a primevara chegou e a mãe magra daquela menina de amarelo desbotado que estava sentada na parada de ônibus me contou isso. Me contou pelos olhos, chorei. É por isso que a minha vontade ganhe vida está aumentando e quando o projeto estiver em ordem eu conto...ora...mas que curiosa, querer saber do indefinido, se é no mistério que as coisas desabrocham. tsc tsc...

O bom de ficar com sono é quando os braços e pernas formigam de leve os olhos fecham aos poucos e cjnhfk...caí...rsss...pois sim...

Bon nuit

domingo, 23 de setembro de 2007

conselhos de orkut

Sorte de hoje: Quem se apaixona por si mesmo não tem rivais

Primavera

Ola meus caríssimos como viram o último depoimento foi uma poesia de um amigo q achei bonita...rs

Primavera chegou e com ela meu amor...pela vida que floresce nessa época...a criatividade fica aguçada e os projetos voam de tanta rapidez com que a vontade de realizá-los traz...Pois sim começo novos e interessantíssimos projetos que deixarei aqui alguns resquicios brevemente...Na luta das palavras por causas que não lhe dizem respeito mas que influem em tudo...

tema de hoje flres flores flores, aidna que sejam flores tristes

Flores (Genildo Mota Nunes)

Não quero que a vida
Me pegue na estrada
Qual folha caída,
Perdida no vento.

Nem quero que o tempo
A correr lá fora
Nas asas da tarde
Me faça partir.

Há um desejo estranho
De sonho e de luzes
Nos olhos da face
De quem quer viver.

E a flor despetala
Nas mãos de quem perde
Por força dos fatos
A vez de sorrir.

Por isso é que tento
Compondo meus versos
Ouvir nos espaços
As vozes do ser...

Vagar pelas tardes
E pelos canteiros
No pólen das almas
Que podem sentir.

Primavera (Olavo Bilac)

Ah! quem nos dera que isso, como outrora,
inda nos comovesse! Ah! quem nos dera
que inda juntos pudessemos agora
ver o desabrochar da primavera!

Saíamos com os passaros e a aurora,
e, no chão, sobre os troncos cheios de hera,
sentavas-te sorrindo, de hora em hora:
"Beijemo-nos! amemo-nos! espera!"

E esse corpo de rosa recendia,e
aos meus beijos de fogo palpitava,
alquebrado de amor e de cansaco....

A alma da terra gorjeava e ria...
Nascia a primavera...E eu te levava,
primavera de carne, pelo braço!

Nos Bosques, Perdido (Pablo Neruda)

Nos bosques, perdido, cortei um ramo escuro
E aos labios, sedento, levante seu sussurro
:era talvez a voz da chuva chorando,
um sino quebrado ou um coração partido.
Algo que de tão longe me parecia
oculto gravemente, coberto pela terra,
um gruto ensurdecido por imensos outonos,
pela entreaberta e úmida treva das folhas.
Porém ali, despertando dos sonhos do bosque,
o ramo de avelã cantou sob minha boca
E seu odor errante subiu para o meu entendimento
como se, repentinamente, estivessem me procurando as raízes
que abandonei, a terra perdida com minha infância,
e parei ferido pelo aroma errante.

Não o quero, amada
.Para que nada nos prenda
para que não nos una nada.
Nem a palavra que perfumou tua boca
nem o que não disseram as palavras.
Nem a festa de amor que não tivemos
nem teus soluços junto à janela...

A Rosa de Hiroshima (Vinícius de Morais)

Pensem nas crianças
Mudas telepáticas
Pensem nas meninas
Cegas inexatas
Pensem nas mulheres
Rotas alteradas
Pensem nas feridas
Como rosas cálidas
Mas oh não se esqueçam
Da rosa da rosa
Da rosa de Hiroshima
A rosa hereditária
A rosa radioativa
Estúpida e inválida
A rosa com cirrose
A anti-rosa atômica
Sem cor sem perfume
Sem rosa sem nada

terça-feira, 18 de setembro de 2007

...sem título...

O arrependimento carrega a saudade,
como arduo fardo que não se desfaz
O unico modo de deixa-lo
seria ve-la, nada mais.

Quanto mais tempo espero,
Só de pensar me desespero.
Tê-la em meus braços novamente,
matando a saudade de repente.

Luis Guilherme

Piadinha...


Poesias - Cecilia Meireles

Meu Sonho (Cecília Meireles)

Parei as águas do meu sonho
para teu rosto se mirar.
Mas só a sombra dos meus olhos
ficou por cima, a procurar...

Os pássaros da madrugada
não têm coragem de cantar
,vendo o meu sonho interminável
e a esperança do meu olhar.

Procurei-te em vão pela terra,
perto do céu, por sobre o mar.
Se não chegas nem pelo sonho,
por que insisto em te imaginar ?

Quando vierem fechar meus olhos,
talvez não se deixem fechar.
Talvez pensem que o tempo volta,
e que vens, se o tempo voltar.

Canção (Cecília Meireles)
Não te fies do tempo nem da eternidade,
que as nuvens me puxam pelos vestidos
que os ventos me arrastam contra o meu desejo!
Apressa-te, amor, que amanhã eu morro,
que amanhã morro e não te vejo!

Não demores tão longe, em lugar tão secreto,
nácar de silêncio que o mar comprime,
o lábio, limite do instante absoluto!
Apressa-te, amor, que amanhã eu morro,
que amanhã eu morro e não te escuto!

Aparece-me agora, que ainda reconheço
a anêmona aberta na tua face
e em redor dos muros o vento inimigo...
Apressa-te, amor, que amanhã eu morro,
que amanhã eu morro e não te digo

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Vai te ou fica

Não, não fasça meu coração bater!
Pare, de invadir meus sonhos!
Solte as minhas pernas, por favor!
Preciso delas firmes para andar!

Ah, como dói sentir a vida...
Vezes leve como uma gaivota,
Vezes pesada como uma cruz
Mas meu coração palpita...

E isso prenuncia eu sei...
Quantas vezes terei que morrer,
Para nascer mais viva?
Que tormento é lembrar...

Renunviar ao que nem tenho
Entregar os velhos tesouros
Chorar o orvalho infantil
Em razão de que? De que?

Vai te embora ou fica
Mas promete não partir
Que sou cristal quebrado
Com utopias valiosas

E se ficar me perdoa...
Porque preciso de colo
E tua imensa alegria
Ainda não vive em mim

EVF

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

Radio de Outono

Descobri essa banda e adorei, principalemente por essa música:

http://www.esnips.com//doc/4bbbba91-127c-42e3-9fff-7060b6f91707/Espelhos-Quebrados---Radio-de-Outono.mp3



Banda já consolidada no cenário pop recifense e nordestino, tendo já participado de festivais de peso como o Rec Beat 2005, Abril pro Rock 2005 (quando foi selecionada como um das finalistas para a etapa nordestina do “Claro que é Rock”) e MADA (Natal), a Rádio de Outono finalmente lança seu disco de estréia, que leva o nome do grupo. E nele encontramos algo raro no circuito nacional: uma banda que consegue aliar repertório com potencial radiofônico e de extrema qualidade artística. Tendo como referência nomes como Mutantes, Beach Boys, Pato Fu e Gang 90, a Rádio de Outono bebe na fonte dos anos 60 e, ao mesmo tempo, obtém um resultado extremamente criativo, delineando uma identidade forte, uma sonoridade bem resolvida e um apuro e capricho nas letras difíceis de encontrar por aí.

Um bom exemplo do cuidado textual pode ser verificado em “Eu Sou o Tao”, música que contém versos aprimorados como “Minha bússola se chama intuição/ É lógico que a lógica vive em contradição/ Sem me preocupar com o que vier depois/ Vivo minha história, sem glamour nem glória/ vela içada ao mundo de nós dois”.Outra peculiaridade que acentua a inventividade da Rádio de Outono é a ausência de guitarra em seu trabalho, o que acaba ressaltando seu potencial pop, provando que é possível fazer rock sem tal instrumento.

Gravado no estúdio Mr. Mouse, no Recife, todas as músicas deste disco poderiam facilmente entrar na programação das rádios. E todas são inteligentes, líricas e sinceras. Num mundo perverso e cínico como o da indústria cultural do setor da música, a Rádio de Outono vem fornecer um combustível essencial e em falta nessa área: a sinceridade. Eis um trabalho sincero em sua essência. Marcado pelos teclados de Dídimo Vieira, pela voz doce de Bárbara Jones - que por vezes faz dueto com a do baterista Gleisson Jones - é um trabalho que cativa e emociona, como no lirismo das faixas “Velha Página” (baseada em poema de Olavo Bilac) e na doçura escancarada de “Fim”. Um “Mutantes” em formato absolutamente desconstruído abre o disco com “Além da Razão”. “Sabe Tudo” possui uma letra que prima pela inteligência e ironia, tudo bem embalado num balanço totalmente anos 60. “Lady Básbara” prova que o lírico e o popular não são antagônicos, e “Só o Pó” é um desabafo que mostra uma faceta mais pesada do grupo.Temos um disco de estréia que consegue registrar todas as saudáveis dualidades que a Rádio de Outono costuma transmitir em suas apresentações: suavidade/agressividade, pop/inteligência, relaxamento/comprometimento, simplicidade/complexidade. Eis uma banda que, em seu primeiro trabalho, revela todo o seu potencial estético/artístico ao quebrar a fronteira entre o entretenimento e a arte.

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

domingo, 9 de setembro de 2007

Mario Quintana

Ah! Os Relógios (Mário Quintana)

Amigos, não consultem os relógios
quando um dia eu me for de vossas vida
sem seus fúteis problemas tão perdidas
que até parecem mais uns necrológios...

Porque o tempo é uma invenção da morte:
não o conhece a vida - a verdadeira -
em que basta um momento de poesia
para nos dar a eternidade inteira.

Inteira, sim, porque essa vida eterna
somente por si mesma é dividida:
não cabe, a cada qual, uma porção.

E os Anjos entreolham-se espantados
quando alguém - ao voltar a si da vida -
acaso lhes indaga que horas são...

Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha…
Depois, de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha…

E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo, o que não tem mais nada…
Arde um toco de vela, amarelada…
Como o único bem que me ficou!

Vinde, corvos, chacais, ladrões da estrada!
Ah! Desta mão, avaramente adunca,
Ninguém há de arrancar-me a luz sagrada!
Aves da Noite! Asas do Horror! Voejai!

Que a luz, trêmula e triste como um ai,
A luz do morto não se apaga nunca!

Data e Dedicatória (Mário Quintana)

Teus poemas, não os dates nunca...
Um poemaNão pertence ao Tempo... Em seu país estranho,
Se existe hora, é sempre a hora estrema
Quando o anjo Azrael nos estende ao sedento
Lábio o cálice inextinguível...
Um poema é de sempre, Poeta:
O que tu fazes hoje é o mesmo poema
Que fizeste em menino,
É o mesmo que,
Depois que tu te fores,
Alguém lerá baixinho e comovidamente,
A vivê-lo de novo...
A esse alguém,
Que talvez ainda nem tenha nascido,
Dedica, pois, os teus poemas.
Não os dates, porém:
As almas não entendem disso...

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Caboclo roceiro - Patativa do Assaré

Caboclo Roceiro, das plaga do Norte
Que vive sem sorte, sem terra e sem lar,
A tua desdita é tristonho que canto,
Se escuto o meu pranto me ponho a chorar

Ninguém te oferece um feliz lenitivo
És rude e cativo, não tens liberdade.
A roça é teu mundo e também tua escola.
Teu braço é a mola que move a cidade

De noite tu vives na tua palhoça
De dia na roça de enxada na mão
Julgando que Deus é um pai vingativo,
Não vês o motivo da tua opressão

Tu pensas, amigo, que a vida que levas
De dores e trevas debaixo da cruz
E as crides constantes, quais sinas e espadas
São penas mandadas por nosso Jesus

Tu és nesta vida o fiel penitente
Um pobre inocente no banco do réu.
Caboclo não guarda contigo esta crença
A tua sentença não parte do céu.

O mestre divino que é sábio profundo
Não faz neste mundo teu fardo infeliz
As tuas desgraças com tua desordem
Não nascem das ordens do eterno juiz

A lua se apaga sem ter empecilho,
O sol do seu brilho jamais te negou
Porém os ingratos, com ódio e com guerra,
Tomaram-te a terra que Deus te entregou

De noite tu vives na tua palhoça
De dia na roça , de enxada na mão
Caboclo roceiro, sem lar , sem abrigo,
Tu és meu amigo, tu és meu irmão.

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Setembro começou e um novo ciclo tb...tantos ciclos aconteceram esse ano, a cada dia q passa fico mais certa de q o tempo em um lógica não existe, ele aparece de formas diferentes para cada pessoa esse ano já se passarm uns cinco anos, incrível, como as coisas acontecem rápido em minha vida! aprendizados, pessoas, decisões, mudanças de conceitos, imagem, tantas coisas aceleradas que me sinto sendo levada com o vento do sul, que é forte e leva as coisas frágeis para onde bem entendem...
Bom jornalismo está trancado temporariamente devido a outras atividades mais importantes como minha música a UNB, e todas as atividades que a envolvem, e é claro meu psicológico que está tão confuso quanto a poeira do universo e cada vez mais claro, muitas erspostas vêm com a solidão, coma as experiências, e principalemente com a natureza. É aó olhar para as rosas, ou os pássaros, ou o musgo que insiste e nascer e sobreviver nos lugares mais escuros, todos os seres, trazem a sabedoria natural, a sabedoria do ciclo eterno. A sabedoria da dosagem da luz e escuridão, do alimento que é necessário, e da beleza da vida, onde quer que seja.
E os humanos em geral insistem em viver correndo em busca disso, ou daquilo. Mas nada disso importa, importa sim sentir o sol, o vento, a chuva, o abraço, o sorriso, o toque, importa sim, sobreviver, comer e beber, e amar, ah como importa. Ainda que em pensamento, ele alimenta a alma, o corpo, é o que move a vida. Bom, vou me despedindo então de agosto, do gosto e desgosto que esse tempo passado me trouxe até aqui, porque chegou setembro e a primavera está chegando, tempo de desabrochar.
Feliz dia, feliz momento para os que lêm, feliz primavera, feliz natal...huahuahuahuahuahua...o moça apressada, mas sim sim, vamos em frente, porque tenho q pegar esse segundo, esse que tá fugindo de mim nesse exato instante, esse que passará quando você se esquecer dele.É melhor correr, afinal é preciso desabrochar brevemente e preciso me preparar afinal, os frutos da primavera são feitos de longo caminho, ao longo do ano e ele surgirão mais belos do que nunca, mais grandes que o infinito e tudo isso porque sim, nada mais...rsss...
Bateu esses dias uma crise de saudade dos meus amigos queridos. e quero declar ela aqui!rsss...tá declarada...hahahaha...amo vcs meus queridos amigos e parentes longíquos...
bjokitas